Morte: arte de transformar e voltar ao todo.
Libertar da matéria, tornar-se energia e voar de novo,
Desvincular-se do limitado e imperfeito plano,
Para a forma que desconhece o mundo humano.
Vida: plano concreto, material e temporal,
Dádiva do ser, um ciclo de essência,
Sopro deturpado, nunca início do final,
Da eternidade uma simples experiência.
(Rodrigo Fernandes)
segunda-feira, 31 de março de 2008
Vida
Em traços labirínticos
De compassos e clamores,
Nos Vertiginosos abismos.
Na palidez cínica das cores.
A amplidão torna-se sufocante,
Claustrofobia na pequena cela
De mundos reais e imaginários
Separados por uma tênue janela.
Explosões de histeria e imenso tédio,
Turbulência vazia num sonho épico,
Cotidianamente morro sem morrer.
No presente que é futuro e é passado,
Os ciclos dos segundos já finados
Temam em voltar a renascer
(Rodrigo Fernandes)
De compassos e clamores,
Nos Vertiginosos abismos.
Na palidez cínica das cores.
A amplidão torna-se sufocante,
Claustrofobia na pequena cela
De mundos reais e imaginários
Separados por uma tênue janela.
Explosões de histeria e imenso tédio,
Turbulência vazia num sonho épico,
Cotidianamente morro sem morrer.
No presente que é futuro e é passado,
Os ciclos dos segundos já finados
Temam em voltar a renascer
(Rodrigo Fernandes)
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