Da alvorada do amanheçer
Dos raios de sol que batem na janela
Do passaro que me desperta ao subiar
Desperta-me da minhas trevas
Indo sempre em uma caixa apertada
São sempre tarefas que nem sei o que e
Lagrimas do sol em plena decadencia
Sempre nesta hora nunca tenho fome
Ao intardecer do fim dos tempos
Sempre volto a flutuar sobre pensamentos
A morte sempre esta em meu caminhar
Sempre ao meu tamanho marrom e demadeira
Oh rio negro nunca es claro
Ja tens o proprio cheiro da morte
Chego no leito sedento de trevas
Me alimento das trevas para uma nova alvorada
Dos raios de sol que batem na janela
Do passaro que me desperta ao subiar
Desperta-me da minhas trevas
Indo sempre em uma caixa apertada
São sempre tarefas que nem sei o que e
Lagrimas do sol em plena decadencia
Sempre nesta hora nunca tenho fome
Ao intardecer do fim dos tempos
Sempre volto a flutuar sobre pensamentos
A morte sempre esta em meu caminhar
Sempre ao meu tamanho marrom e demadeira
Oh rio negro nunca es claro
Ja tens o proprio cheiro da morte
Chego no leito sedento de trevas
Me alimento das trevas para uma nova alvorada