domingo, 25 de maio de 2008

Alvoradas e trevas


Da alvorada do amanheçer
Dos raios de sol que batem na janela
Do passaro que me desperta ao subiar
Desperta-me da minhas trevas

Indo sempre em uma caixa apertada
São sempre tarefas que nem sei o que e
Lagrimas do sol em plena decadencia
Sempre nesta hora nunca tenho fome

Ao intardecer do fim dos tempos
Sempre volto a flutuar sobre pensamentos
A morte sempre esta em meu caminhar
Sempre ao meu tamanho marrom e demadeira

Oh rio negro nunca es claro
Ja tens o proprio cheiro da morte
Chego no leito sedento de trevas
Me alimento das trevas para uma nova alvorada

Um comentário:

sblogonoff café disse...

A luz devora as trevas como a boca da noite engole o sol.
Faminta por crepúsculos, quase sem escrúpulos, digere raios de luz em claves de sol. Só há silêncio do vácuo, mas a luta das trevas e da luz formam uma canção. A morte é uma passagem para outro dia.
Felizes aqueles que não são polares.
Só sabe dos paradoxos os tropicais, como nós!

Sopros...